paisagismo riacho fundo

Nossa visita se iniciou na Avenida Sucupira que é toda arborizada, com arvores como o ipê, a paineira, coníferas e outras frutíferas. Porém essas arvores não são adequadas para esse desenho urbano do Riacho Fundo l, tanto as espécies como os locais onde foram locadas como por exemplo uma “mangueira” que está invadindo a pista, e também as palmeiras que vão crescer e conflitar com a rede de energia elétrica.
A professora Lilian que estava presente citou alguns pontos referentes ao urbano, e falou sobre a sinalização do local que influencia diretamente nos fluxos e é fundamental para o urbanismo. Vimos um tipo de placas onde existiu todo um estudo de proporção, cores, formatos, todos modelos projetados para Brasília. E que deve haver integração do paisagismo com a sinalização urbana, para um não prejudicar o outro.
Percorremos a área central onde encontramos alguns pontos irregulares como um tipo de praça com um pergolado que provavelmente é usado como ponto de drogas e alguns bancos de concreto locados quase dentro da pista, totalmente dispensável. A acessibilidade praticamente não existe, e os pontos que existem possuem obstáculos.
Em alguns prédios vimos algumas bordaduras inadequadas, com arbustos como o pingo de ouro. E entre um prédio e outro existe uma área com o paisagismo que por sinal é uma ótima ideia tanto para a sustentabilidade como para a integração das pessoas, porém as arvores utilizadas não são adequadas, com arvores menores ou algum tipo de horta, bancos e etc. Existem vários pontos assim na avenida, o que falta é usarem algo mais adequado para isso. Em outras já não existem nada, que acaba virando estacionamento.
Concluindo, essa visita foi importante para abrir mais a nossa mente de o quanto o paisagismo pode influenciar na convivência da sociedade e o que percebemos é que é necessário ter um projeto mais adequado para isso. O Riacho Fundo possui vários pontos que poderiam ser aproveitados e melhorados. Nós como arquitetos precisamos estar