"Uma verdade inconveniente"-Análise
O autor Albert Arnold Gore Júnior, nasceu no dia 31 de Março de 1948 em Washington. É um politico estadunidense e um ativista ecológico. Foi vice-presidente durante a administração de Bill Clinton ( de 20 de Janeiro de 1993 até 20 de Janeiro de 2001), pelo partido democrata. No ano 2000 concorreu à presidência dos Estados Unidos, mas perdeu para George W. Bush. Seis anos após a derrota, lança “Uma Verdade Inconveniente”, que rendeu-lhe o Oscar de melhor documentário de 2007. Ganhou o prêmio ECO em 2006 no Brasil e escreveu dois livros: A terra em balanço (Ecologia e o Espírito Humano – 1993) e Uma Verdade Inconveniente – 2006.
Em 6 de junho de 2007 recebeu o Prêmio Nobel da Paz e no mesmo ano o Premio Príncipe de Asturias de La Concordia, que honrou sua "decisiva contribuição para o progresso na solução dos graves problemas da mudança climática". Ao decorrer da narrativa, Al Gore vai alternando situações de sua própria vida dentre elas, a história do professor Roger Revelle,o introdutor da mediação de dióxido de carbono na atmosfera, a coexistência do falecimento de sua irmã e a plantação de fumo da família e a quase morte do filho. Esta última incentivou- lhe a viajar e entender melhor os problemas da terra e refletir sobre o futuro das próximas gerações.
Uma verdade inconveniente
O documentário “uma verdade inconveniente” revela maneiras de nos mostrar a realidade vivida por nosso planeta segundo Al Gore, a sua visão é aquecimentista, pois todos os fatores apresentados são consequências da ação humana.
Juntamente com aliados e amigos que disponibilizaram estudos e informações, Al Gore pode concretizar seus argumentos. Como a comparação feita por seu amigo Carl Sagan que dizia: “Se tivermos uma grande bola com uma camada de verniz sobre ela, a espessura desse verniz comparativamente a esse globo é aproximadamente a mesma que a espessura da atmosfera terrestre comparada com a própria terra”. Segundo Gore essa camada é fina