uma resenha sobre a psicologia e as práticas judiciárias na construção do ideal de justiça
A psicologia e as praticas judiciárias na construção do ideal de justiça.
Hélio Cardoso de Miranda Junior,
O texto em questão fala sobre a entrada da psicologia no direito, aborda a psicologia nas diferentes áreas no direito, mas destaca-se principalmente na parte do ECA (estatuto da criança e do adolescente) e também na parte dos loucos. Por fim mostra que o estudo é ainda muito recente e que a psicologia ainda tem muito a oferecer para o direito.
O texto resenhado fala um pouco sobre a entrada da psicologia no direito, define um pouco sobre as diferentes áreas onde a psicologia pode atuar. O texto resenhado está divido em poucos capítulos e cada um aponta uma área importante no direito na qual a psicologia pode ter forte influência.
Afinal porque a justiça precisa da psicologia? O diagnostico psicológico serve para melhor classificar e controlar os indivíduos. O texto a seguir destaca os menores e loucos como os principais clientes que o direito encaminhou à psicologia.
Na área da família, incluindo aí as crianças abandonadas ou infratoras, o estatuto da criança e do adolescente veio afirmar de forma mais incisiva a necessidade da presença do psicólogo na lida com as questões próprias da área.
Na questão dos adolescentes, estão se tornando sujeitos de direito, questiona-se a responsabilização civil apesar de ainda não possuírem juridicamente, a palavra plena mas é preciso dar a chance de ir alcançando-a.
Na questão das crianças, mostra que para elas terem um bom caráter é necessário o apoio da família desde cedo. O trabalho do psicólogo entre desde a adoção. Em alguns casos, quando os pais não se dispõem a nenhum trabalho de elaboração, um trabalho com crianças consegue fazer efeito. Não podemos esquecer também do problema de abuso sexual de crianças e adolescentes no qual o texto comenta sobre o numero enorme de casos acontecidos. Por fim, com relação à loucura, o texto comenta que a união