UMA INTERPRETAÇÃO DO MITO DA CAVERNA DE PLATÃO PARA OFERECER, FAZER, APRESENTAR, PENSAR: A FILOSOFIA.
Componentecurricular: Metodologia e Prática do Ensino de Filosofia
Professor: Msc. Cesar Lobato Brito
Acadêmico: Reginaldo Brito Monteiro
UMA INTERPRETAÇÃO DO MITO DA CAVERNA DE PLATÃO PARA OFERECER, FAZER, APRESENTAR, PENSAR: A FILOSOFIA.
Desde os primeiros contatos com uma sala de aula no curso de filosofia da FSDB, no início como meros observadores, diversas perguntas nos assaltam: o que é filosofia? Para que serve? Que caminhos, que processos, que ideologias se formaram nesta sua longa caminhada? Qual o nível de aceitação que tem nos dias de hoje?
Durante este tempo de aprendizagem conseguimos chegar a várias respostas sobre as interrogações que aparecem, mas ainda sim, essas respostas não conseguem ter o preenchimento que esperamos, causando um pouco de frustração, fazendo com que curiosos que somos busquemos cada vez mais a conhecer, uma busca sem fim. Nesse processo de busca, um tanto frenética, nossa intenção nesse texto é fazer uma reflexão sobre a filosofia, iluminados pelas metáforas que trazem as imagens e os personagens do mito da caverna de Platão, que nos ajudarão a entender melhor “a Filosofia”. O mito da caverna é aparentemente a expressão para compreender e utilizar o pensamento filosófico e mostrar a importância que tem a filosofia para ajudar o indivíduo nessa passagem de um estágio de pouco conhecimento das coisas, para um estágio superior de contemplação da realidade e a levar as sombras da ignorância para a claridade da verdade. A filosofia é, pois, um educar para saída das nossas cavernas, através do despertar do conhecimento, da reflexão e da crítica, sobre a realidade ao redor. A filosofia não é a verdade, mas ela é o caminho para quem deseja saber; um caminho que não é fácil, por isso que no início ofusca a visão. A filosofia é um processo constituído de um acervo de conceitos que juntos facilitam o libertar das correntes que o aprisionam na caverna. A filosofia está