Uma análise histórica do profissional de relações públicas segundo, kunsch, peruzzo e cesar.
PERUZZO, Cicilia Krohling Peruzzo. Relações públicas no modo de produção capitalista - 2. ed. - São Paulo: Summus, 1986
CESAR, Regina Célia Escudero. A comunicação pública como práxis no processo de mediação e mobilização da sociedade civil na esfera pública. Londrina, 2012.196 f.
UMA ANÁLISE HISTÓRICA DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES PÚBLICAS SEGUNDO, KUNSCH, PERUZZO E CESAR.
Ao analisarmos o primeiro capítulo da obra Relações Públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional de Margarida Maria Kroling Kunsch, notamos que a autora se preocupa em evidenciar a evolução das Relações Públicas no Brasil, década a década mesclando dados que ela considera relevantes colhidos de fontes documentais.
Kunsch expõe desde o surgimento da profissão no Brasil, com detalhes do cenário nacional favorável, a crescente procura por serviços especializados de relações públicas e a imatura regulamentação; até uma consolidação do profissional de relações públicas no espaço empresarial e na área de pesquisa científica, quesito este que a autora afirma que o Brasil tem uma produção significativa na área.
Já ao analisarmos o texto da obra Relações públicas no modo de produção capitalista, de Cicilia Maria Krohling Peruzzo, notamos que há uma preocupação em elucidar a origem das Relações Públicas nos Estados Unidos, mostrando a façanha feita por Ivy Lee, primeiro homem a colocar em prática os princípios e técnicas de RP ao tratar do caso de John Rockfeller. Peruzzo diferentemente de Kunsch propõem a não se prender a muitas datas e sim em saber as circunstâncias históricas na qual atua o pioneiro das Relações Públicas. A autora expõe a importância da presença de um RP no período da ultima guerra mundial, que mostrava ao povo informações que justificavam a entrada do país na