Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra
A cultura Africana é muito rica, cheia de mistérios, crenças, mitos e lendas, e devemos sempre nos ater para isto. Através da leitura do livro Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra, o autor Mia Couto chama a nossa atenção para ela. Observa-se no contexto, o objetivo de valorizar a riqueza da cultura Moçambicana com todas as suas falas, costumes e tradições. Nos 22 capítulos apresentados no livro o autor relata a história vivida pelo jovem Mariano que retorna a sua terra natal, Luar do Chão, para o funeral do seu avô onde depara com problemas familiares que deverão ser solucionados.
OBJETIVOS
O objetivo da obra de Mia Couto é retratar como é a vida dos moradores de Luar-do-Chão, uma ilha em Moçambique que é cheia de mistérios, crenças, mitos, tradições e lendas.
JUSTIFICATIVA
Este trabalho se justifica a partir do momento em que se julgue necessário a uma maior exploração da diversidade cultural Africana em nosso dia-a-dia. Esse tema abordado tem sido muito discutido em pesquisas e trabalhos referindo ao aprofundamento na busca de soluções referentes a problemas citados.
RESENHA CRÍTICA
O livro apresentado mostra a história de uma família Moçambicana com suas crenças e costumes onde um jovem retorna a sua terra natal para o funeral de seu avô e se vê envolvido com os problemas familiares e terá que resolvê-los. Em meio aos acontecimentos o jovem Mariano incumbido de presidir o enterro do avô Dito Mariano, descobre que ele foi envenenado pela própria esposa Dulcineusa por ter descoberto suas inúmeras traições. Diante dos acontecimentos Mariano terá que guardar segredos para não ser culpado da desunião da família. Por meio de aparições e cartas, o avô Dito Mariano pede ao neto que una a família e leve para a casa onde eles moram sua tia Miserinha, com quem viveu um romance secreto, e que a muito vive distante da família.