Um olhar sobre o delinquente
BRUNA ANNE REINERT
DIREITO
PSICOLOGIA
UM OLHAR SOBRE O DELINQUENTE
CURITIBA, 3 DE MAIO DE 2013
IDEIAS PRINCIPAIS
O prazer psicológico de uma ação, como a adrenalina, por exemplo, pode ser a resposta para um ato delinquente, fazendo com que o sujeito possa vir a achar essa experiência boa e repeti-la, tornando-se um delinquente, entretanto as vezes esse efeito de prazer passa despercebido.
Formas de como ocorre a delinquência: * A primeira forma citada é o delinquente que sente prazer ou não demonstra nenhum tipo de sentimento relativo ao sofrimento do outro, o fenômeno que origina essa delinquência relaciona-se com a percepção e com a habitualidade de deixar de lado os eventos cotidianos do dia a dia. Esse prazer pode ser um reflexo de uma personalidade anti-social, em que a pessoa tenta fugir da sociedade, objeto da raiva. O individuo condiciona-se a provocar a dor a fim de conquistar algo, mesmo que inconscientemente, o individuo se espelha numa pessoa, o qual é admirado pela mesma, e imita suas atitudes. * A segunda forma é o prazer pela violência, diferencia-se do prazer pela dor por ser uma auto violência que se manifesta através de uma forma aceita pela sociedade, como pular de paraquedas, big jump, voo de asa delta, etc. O indivíduo cria um comportamento violento e automático, pode se manifestar por símbolos que remetem a violência, pela procura do convívio com pessoas violentas e por fazer do esporte um modo de exteriorizar seu desejo de violência. * A terceira forma é o prazer na violência psicológica, em que o individuo passa a aplicar e se aperfeiçoar ao longo do tempo para se satisfazer. Essa violência pode vir a se tornar ainda mais prazerosa quando o agressor sabe que a agressão vai durar além do instante em que foi cometida.
Há autores que sustentam a tese de que há uma predisposição genética, por mais que não haja uma comprovação científica, como Fernandes e Fernandes “existe uma