Um negócio nobre: lucros e custos

“A bela tipologia das cidades de refúgio e o Senhor Jesus Cristo – Ajudem os refugiados!”

(Leia Números 35 e Josué 20)

Quem matasse alguém por acidente (homicídio culposo), poderia fugir para uma dessas cidades e ali permanecer em segurança até ser julgado.

Cada lado do rio Jordão deveria estabelecer três cidades de refúgio.

Era muito comum um parente próximo a vítima (conhecido comovingador do sangue) perseguir o homicida. Todavia se este chegasse a uma cidade de refúgio, estaria seguro até seu caso ser julgado. As cidades refúgios não ofereceriam abrigo para o assassinato intencional (homicídio doloso).

Se fosse absolvido, o homicida deveria voltar a sua cidade de refúgio e permanecer ali até a morte do sumo sacerdote. Se ele saísse dos limitesda sua cidade de refúgio antes da morte do sumo sacerdote, o vingador do sangue estava autorizado a matá-lo (v.26-28).

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A morte do sumo sacerdote libertava os asilados que viviam ali. Neste caso o vingador do sangue não poderia mais causar dano ao agressor. Jesus é nosso sumo sacerdote, sua morte nos livra da condenação ao inferno.

O caminho à uma cidade de refúgio: 1. As estradas que conduziam às cidades de refúgio tinham de ser constantemente reparadas, e precisavam ter uma largura de 14 metros. 2. Todos os obstáculos do caminho eram retirados, para proporcionar velocidade ao homicida. 3. Não era permitido nenhum morro no caminho e nenhum rio sem pontes. 4. A cada curva havia placas com a palavra “Refúgio” para guiar o infeliz em fuga. 5. Quando chegasse a uma dessas cidades, o homicida recebia uma casa preparada, e os cidadãos lhe ensinavam alguma profissão para que pudesse se sustentar.

O leitor pode observar lições espirituais muito profundas nessas informações. Pois aprendemos que: 1. Deus não tem prazer na morte de ninguém, por essa razão criou meios para salvar o homem. 2. Aqueles que trabalham