UM GOLPE DO DESTINO
OBSTÉTRICA E NEONATAL
Qualificação da Atenção e dos Recursos Humanos de
Enfermagem em Saúde da Mulher e do Recém-nascido
24 à 26 de junho de 2009
Teresina-PI
ANÁLISE DA FORÇA MUSCULAR PERINEAL NA GESTAÇÃO E NO
PUERPÉRIO
Maria Luiza Gonzalez Riesco1
Adriana de Souza Caroci2
Wesllanny da Silva Sousa3
Nelly Lima Rocha3
Ana Carolina Cotrim3
Apoio:
O presente estudo contou com auxílio financeiro da Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP
1
Livre-docente. Professora Associada da Escola de Enfermagem da USP. Endereço: Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 419, São Paulo (SP) – CEP 05447-060. E-mail: riesco@usp.br
2
Doutora em Enfermagem. Docente do Centro Universitário Adventista de Enfermagem.
3
Enfermeira. Aluna do Curso de Especialização em Enfermagem Obstétrica do Centro Universitário
Adventista de Enfermagem.
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA E NEONATAL
Qualificação da Atenção e dos Recursos Humanos de
Enfermagem em Saúde da Mulher e do Recém-nascido
24 à 26 de junho de 2009
Teresina-PI
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ANÁLISE DA FORÇA MUSCULAR PERINEAL NA GESTAÇÃO E NO
PUERPÉRIO
Introdução: A gestação e o parto exercem influência sobre a musculatura do soalho pélvico e podem ocorrer morbidades do trato genito-urinário. Objetivo: Comparar as médias da Força Muscular Perineal (FMP) na gestação e no pós-parto. Materiais e
Métodos: Constituiu-se uma coorte prospectiva com 226 primigestas, atendidas em cinco unidades básicas de saúde de Itapecerica da Serra, São Paulo. As participantes foram seguidas em quatro etapas: 1. até 12 semanas de gestação; 2. entre 36 e 40 semanas de gestação; 3. até 48 horas após o parto; 4. entre 42 e 60 dias após. A coleta de dados foi realizada em 2007 e 2008. Nas etapas 1, 2 e 4 foi realizada a avaliação da FMP pela perineometria e palpação digital vaginal. A amostra final, com as participantes que cumpriram todas as etapas do estudo, foi de
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