Tópicos de História da Educação Brasileira.
1- A Educação era organizada pelos jesuítas da seguinte forma: Eles não se limitaram ao ensino das primeiras letras, mas sim, além do curso elementar eles mantinham os cursos de Letras e Filosofia, considerando os como secundários, e o curso de Teologia e Ciências Sagradas que era posto com um curso Superior, especialmente voltado para o formação de sacerdotes.
2- A reforma pombalina buscavam a escola como objetivo de servir os interesses do Estado o que acarretou um grande prejuízo para a educação brasileira.
3- Aulas régias eram estudos sobre o Latim, Grego e Retórica. Cada aula régia era autônoma e isolada, com professores únicos e uma não se articulava com as outras.
Contava-se com professores mal preparados visto que eram nomeados por indicação o que lhes davam o título de proprietários vitalícios de suas aulas regias, perfazendo salários muito inferiores.
4- Em 1834, o Ato Adicional à Constituição, colocou o ensino primário sob responsabilidade das Províncias, isentando o Estado de cuidar desse nível de ensino. Assim, foi um marco que desencadeou uma vasta discussão entre a centralização e descentralização no Brasil.
5- A reforma deu uma estrutura orgânica ao ensino secundário, comercial e superior. Estabeleceu definitivamente o currículo seriado, a frequência obrigatória, o ensino em dois ciclos: um fundamental, com duração de cinco anos, e outro complementar, com dois anos, e ainda a exigência de habilitação neles para o ingresso no ensino superior. Além disso, equiparou todos os colégios secundários oficiais ao Colégio Pedro II, mediante a inspeção federal e deu a mesma oportunidade às escolas particulares que se organizassem, segundo o decreto, e se submetessem à mesma inspeção. Com relação ao ensino de línguas estrangeiras, a reforma introduziu mudanças não somente no conteúdo com maior ênfase às línguas modernas - francês, inglês e alemão, que prevaleceram sobre o Latim - mas principalmente quanto à metodologia com o uso do Método