Técnico em Segurança do Trabalho
ALVES, Álvaro da Silva1; PEREIRA, Fabíola2
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul Rio-grandense – alvarodasilvaalves@gmail.com
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul Rio-grandense- fabiolapereira@cavg.ifsul.edu.br
1. INTRODUÇÃO
Este estudo parte de observações realizadas durante o período de Abril a Maio de
2013, efetuado nas dependências de uma instituição de ensino público na cidade de Pelotas –
RS, para fins de construção do exercício da pesquisa científica em busca do conhecimento.
A disponibilidade dos recursos hídricos existente no mundo está cada vez mais escassa pela ação antropogênica sobre a natureza, seja no uso para necessidades básicas, seja para produções agrícolas e industriais ou ambas. De acordo com CARMO et al. (2007)“o caso Brasileiro é exemplar, quando consideramos a produção de produtos primários como a soja e o açúcar, ou ainda de produtos semi-manufaturados como cortes de carne bovina”.
Essa quantidade enorme de água inserida em todos os processos industriais não pode ser mais recuperada pelo processo natural dos ciclos da natureza.
Como qualquer país que vive da produção primária para se desenvolver, o Brasil não é diferente, tendo na agricultura o seu carro chefe com a produção de grãos, porém também recebendo o título de maior consumidor de água no setor primário. De acordo com
REBOUÇAS (2003) “[...] no Brasil, a exemplo de outros países, a maior demanda por água é na agricultura, especialmente para irrigação com quase 63% de toda demanda”.
Mas, contraditoriamente na atualidade este problema não provoca muita preocupação, onde a produção em massa, o consumo excessivo e lucro são fatores primordiais para o desenvolvimento capitalista, passando uma imagem de solução para os problemas do crescimento econômico. Tal lógica teve um incremento enorme, a partir da