Turma General Emílio Garrastazu Médici

1889 palavras 8 páginas
Turma General Emílio Garrastazu Médici
ESCRITO POR JORNAL INCONFIDÊNCIA | 26 DEZEMBRO 2010
ARTIGOS - GOVERNO DO PT

A fim de esclarecer fatos acontecidos em solenidades militares relativos a essa Turma, vamos apresentar, em ordem cronológica, a verdade histórica, desde a escolha do Patrono na Escola Preparatória de Cadetes em 2006, até a entrega de espadas em 2010. Antes, em 2005, por ocasião do centenário de nascimento do general Médici, a AMAN prestou significativa homenagem a seu ex-comandante na pessoa de seu filho, o engenheiro Roberto Nogueira Médici.
A escolha do nome do Patrono de cada Turma é de exclusiva decisão de seus jovens integrantes, e permanece eternamente gravada, não só na memória, como também em placas de bronze afixadas nas pérgulas das escolas de ensino militares. E assim, procederam os hoje, aspirantes-a-oficial, escolhendo entre outros notáveis brasileiros, o nome do general Médici que os acompanhará até a eternidade. E temos a certeza que a escolha recaiu não só no general, como também no presidente. Considerando a repercussão da nota do jornalista Cláudio Humberto, publicada em 7 de dezembro nos principais jornais do país: "Jobin critica Médici...
Nelson Jobim (Defesa) provocou mal-estar sábado, na Academia Militar das Agulhas Negras, durante a formatura da 'Turma General Emílio Garrastazu Médici', ao criticar indiretamente o patrono - elogiado antes pelo comandante do Exército pela 'honradez, dignidade e patriotismo'.
...e o filho se retira
No discurso, que aliás não estava previsto, Jobim deixou claro que não aprovou a escolha do patrono, dizendo que o Exército 'deve esquecer o passado'. Os generais nem o aplaudiram. E o convidado Roberto Médici, filho do ex-presidente, desceu do palanque e foi embora".
Este Editor, a fim de esclarecer o realmente acontecido, houve por bem entrevistar o engenheiro Roberto Médici e o coronel Paulo Dartanham. E assim, na tarde de 8 de dezembro, no escritório de engenharia onde trabalha no

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