Turbulência
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
Departamento de Engenharia Química
102268 – Tópicos Especiais em Processos Químicos
Capítulo 3 – Turbulência e seus modelos
Prof. Dr. Rogério Luz Pagano
Turbulência e seus modelos
1. Introdução
Transição definida pelo número de
Reynolds
Fluxo laminar soluções analíticas
Fluxo turbulento soluções numéricas
Turbulência
Interesse
teórico e prático.
Turbulência e seus modelos
2. Definição
Número de Reynolds relação entre forças de inércia e força viscosas
Recrit
Laminar
Transiente
Turbulência e seus modelos
Natureza caótica
Intrinsicamente tridimensional
Turbulência e seus modelos
Vórtices
Transferência de massa, energia e momento efetivas!
Turbulência e seus modelos
Número de Reynolds para vórtice é da mesma ordem de magnitude do Reynolds do escoamento.
𝑹𝒆 𝒗 = 𝝑ℓ 𝝂
𝝑 velocidade característica
ℓ comprimento característico
𝝂 viscosidade cinemática
Energia cinética Energia térmica (perda de energia no escoamento).
Turbulência e seus modelos
TRANSIÇÃO ENTRE REGIMES
Instabilidade Hidrodinâmica: análise da estabilidade do fluxo laminar sob a influência de pequenos distúrbios.
Amplificação de distúrbios:
Fluxo totalmente turbulento:
Turbulência e seus modelos
TRANSIÇÃO ENTRE REGIMES
Turbulência e seus modelos
TRANSIÇÃO ENTRE REGIMES
i.
ii.
iii. iv. Amplificação de pequenos distúrbios;
Áreas com estruturas rotacionais;
Movimentos em pequena escala intenso;
Ampliação e junção de vórtices escoamento turbulento.
Procedimentos CFD, geralmente, ignoram a transição, dividem em laminar ou turbulento.
Turbulência e seus modelos
3.Turbulência na Equação de
Navier-Stokes
5,34 s para somar!
Escala dos vórtices = 10 a 100 m
Malhas = 109 a 1012 pontos (Intel Core i7
1000 somas = 5348 s com 187 GFLOPs)
= adições
187.000.000.000