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José T. Prisco1 & Enéas Gomes Filho1
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Universidade Federal do Ceará
Introdução
Retrospectiva histórica da fisiologia e bioquímica do estresse salino
Seca fisiológica e ajustamento osmótico
Estresse hídrico em plantas osmoticamente ajustadas
Solutos responsáveis pelo ajustamento osmótico
Hormônios e o estresse salino
Ca2+ como meio para minorar os efeitos da salinidade (NaCl)
Uso de culturas in vitro de células e tecidos
Estresse oxidativo decorrente do estresse salino
Estresse salino e a biologia molecular
Efeitos da salinidade no crescimento e desenvolvimento
Respostas fisiológicas e bioquímicas ao estresse salino
Percepção e transdução do sinal do estresse salino
Transdução do sinal do estresse salino
Aclimatação ao estresse
Homeostase osmótica e homeostase iônica
Homeostase bioquímica
Desintoxicação
Considerações finais
Glossário de termos usados
Agradecimentos
Referências
Manejo da salinidade na agricultura: Estudos básicos e aplicados
ISBN 978-85-7563-489-9
Fortaleza - CE
2010
Fisiologia e bioquímica do estresse salino em plantas
INTRODUÇÃO
A maioria dos cientistas acredita que a solução de grande parte dos problemas da salinidade na produção agrícola depende da compreensão do que acontece com a Fisiologia e Bioquímica das Plantas cultivadas sob essas condições. Imagina-se que o esclarecimento dos mecanismos de tolerância e susceptibilidade à salinidade seja de fundamental importância para o desenvolvimento de cultivares que produzam economicamente sob condições de estresse. Além disso, esses conhecimentos poderão contribuir para o desenvolvimento de novas técnicas de manejo das culturas, que possibilitem aumentar a tolerância das plantas à salinidade.
Apesar da importância desses estudos, as pesquisas nessa área só começaram a apresentar resultados promissores a partir da segunda metade do século passado. Pretende-se, neste capítulo, fazer uma