Tuberculose livreto
APRESENTAÇÃO
RECOMENDAÇÕES PARA O CONTROLE DA TUBERCULOSE
GUIA RÁPIDO PARA
O objetivo deste material é oferecer ao profissional de saúde uma visão geral sobre as recomendações atuais para o controle da tuberculose.
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE
O Programa Nacional de Controle da Tuberculose espera que este guia seja útil para a melhoria do cuidado à pessoa com tuberculose.
PROFISSIONAIS
DE SAÚDE http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=28055 MAIO 2011
REALIZAÇÃO
Ministério da
Saúde
APOIO
FUNDAÇÃO ATAULPHO DE PAIVA
1
INOVAÇÃO NO CONTROLE DA TUBERCULOSE
DEFINIÇÕES USADAS
PELO PNCT
REFERÊNCIA
E CONTRA-REFERÊNCIA
CASO NOVO: Pessoa com diagnóstico de TB confirmado ou clínico-epidemiológico que não tenha sido tratada por mais de 30 dias.
CASO DE RETRATAMENTO: Pessoa já tratada por tuberculose por mais de 30 dias que venha a necessitar de nova terapia por recidiva após cura (RC) ou retorno após abandono (RA).
Recidiva é a tuberculose tratada e curada anteriormente independentemente do tempo decorrido.
Abandono é o não-uso do medicamento por mais de 30 dias consecutivos, a partir da data agendada para o seu retorno.
FALÊNCIA: persistência da positividade do escarro ao final do 4º ou 5º mês de tratamento, tendo havido ou não negativação anterior do exame
TRANSFERÊNCIA: refere-se ao paciente que comparece à unidade de saúde para dar continuidade ao tratamento iniciado em outra unidade, desde que não tenha havido interrupção do tratamento por mais de 30 dias.
2
Os pacientes com intolerância grave a algum dos fármacos antiTB serão encaminhados à Referência Secundária
Os pacientes com qualquer tipo de resistência aos fármacos antiTB serão encaminhados à Referência
Terciária
• Monorresistência: resistência a um único fármaco
• Polirresistência: resistência a dois ou mais fármacos, exceto à associação Rifampicina + Isoniazida.
• Multirresistência (MDR): resistência a pelo menos
Rifampicina e Isoniazida
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