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São diversos os estudos que relacionam perda de massa óssea ou diminuição da densidade mineral óssea e aumento da calciúria com o excesso de consumo de bebidas do tipo cola. Tais refrigerantes contêm cafeína e ácido fosfórico. Este último é considerado um “ladrão de cálcio”, pois, solúvel em água, sua parte aniônica pode se ligar aos cátions do cálcio presentes em qualquer lugar do corpo. A combinação das duas substâncias é a grande causa destes efeitos, que são associados ao aumento de fraturas ósseas principalmente em mulheres, mesmo adolescentes fisicamente ativas. Talvez não se possa afirmar com certeza que isto é causado pelos componentes que a bebida tem, mas pelos nutrientes que ela não tem, necessários à saúde dos ossos. Afinal, cada vez mais esses refrigerantes estão substituindo o consumo de leite e outras fontes de cálcio. Pesquisadores norte-americanos mostram um aumento significativo do consumo de refrigerantes em geral e bebidas adoçadas. Em 10 anos, a ingestão aumentou 61% em adultos e mais que dobrou entre adolescentes e crianças. Evidências associam este fato ao aumento da obesidade infantil
O consumo de refrigerantes pode agravar quadros de doenças graves, como a gastrite e a flatulência, além de aumentar os níveis de colesterol. A bebida é responsável também por cáries e erosão dental (processo caracterizado pela perda do tecido duro da superfície dos dentes), sem contar o amarelamento dos dentes, causados também pelos altos níveis de açúcar no líquido. Após a ingestão do refrigerante, o corpo entende que está sendo nutrido e libera enzimas que podem catalisar a energia proveniente do “alimento”. Como não há valor nutricional, o açúcar é armazenado como gordura e o organismo perde vitaminas e minerais. Sobre a versão diet, engana-se quem pensa que é mais saudável. Essa versão é uma verdadeira bomba, que, em altas doses, pode aumentar o risco de câncer. Além disso, não apresenta nenhuma fonte