trânsito
Em “Motor Mania", o amável cão Pateta é o "Senhor Walker", observamos que é um verdadeiro modelo de pedestre, um “bom cidadão”, educado e honesto do tipo que assobia de volta para os passarinhos e “não pisaria em uma formiga”, comparada a atitude do guarda de trânsito assistido no vídeo, gentil, educado, exemplo de cidadania. Quando o senhor Walker se senta atrás do volante de seu carro, sua personalidade muda completamente. Ele se transforma no senhor Wheeler, um mostro obcecado pelo poder, que aposta corridas com os outros carros, sente-se o dono da rua. Identificamos nesse desenho, um fato da vida cotidiana, motoristas que se transformam ao dirigir, se sentem os donos do mundo, são briguentos, agitados, respondões, avançam o sinal vermelho, dirigem distraídos falando em aparelhos celulares. Seria essa atitude um problema social? Qual a importância da Psicologia do trânsito diante desse contexto? Porque alguns motoristas atrás do volante se transformam, tornam-se passíveis de acidentes? A Psicologia do trânsito procura entender esse comportamento pela observação e experimentação, procura ajudar, por meio de métodos científicos e didáticos se inter– relacionando com outras ciências (como Medicina, Engenharia, Sociologia) que estudam o trânsito, na formação de comportamentos mais seguros e condizentes com exercício de uma perfeita cidadania. Esses questionamentos nos levam a avaliar as possíveis ações que podem ser desenvolvidas por Psicólogos em relação ao trânsito, podemos trabalhar com as fobias das pessoas que não tem coragem de trafegar na via pública, desenvolver atividades e estudos com viciados em drogas e álcool, trabalhar junto ás empresas, escolas, incentivando campanhas educativas de conscientização, mostrando situações e as manobras arriscadas, nas quais muitos motoristas e pedestres morrem ou se acidentam promover na área da psicologia Hospitalar, terapia de