Trote universitário
O trote universitário ou estudantil é como uma cerimônia de passagem obrigatória para festejar a aprovação no vestibular, realizada pelos veteranos. Isso com o objetivo de haver interação entre todos os universitários. Os trotes mais corriqueiros são de raspar a cabeça, pintar os corpos e roupas com o nome da universidade ou do curso que passou como também rasgar roupas, pedir dinheiro no cruzamento da cidade até atingir o valor estipulado pelos veteranos. O problema é que cada vez mais veteranos incluem nos trotes universitários bebidas alcoólicas, produtos químicos e até mesmo drogas. Fazendo que uma “brincadeira” se torne até mesmo um crime.
As histórias dos trotes universitários violentos no Brasil possui vários capítulos trágicos, só este ano já foram registrado três casos. Um, foi o calouro de geografia, de apenas 17 anos, foi encontrado desmaiado no campus da UFPR (Universidade Federal do Paraná) depois de ser obrigado a engolir grande quantidade de álcool. O estudante geografia ficou em coma alcoólico por mais de 20 horas. O segundo foi em Fernandópolis da Unicastelo (Universidade Camilo Castelo Branco), na qual os veteranos obrigaram um calouro de 18 anos a pedir dinheiro, tomar álcool combustível, fumar e ainda rasgaram toda sua roupa. Já o terceiro caso aconteceu na Escola Superior de Propaganda e Marketing em São Paulo (ESPM), onde o primeiro dia de aula ficou marcado por uma briga entre dois calouros que deixou um com o nariz e os dentes quebrados.
Mas um caso que chocou o país e marcou um inicio de uma grande discussão dos trotes universitários foi o que aconteceu na Universidade de São Paulo há 11 anos atrás. No 1º dia de aula um grupo de calouros foi