TROLEBUS FINAL
Os trólebus também são chamados de troleicarro ou trólei e são ônibus movidos a eletricidade, tipicamente transmitida por cabos aéreos suspensos no seu trajeto, é muito similar aos ônibus convencionais e se locomovem em pneus de borracha sobre pavimento rodoviário normal.
Ele surgiu depois dos bondes se tornarem impróprios para o uso em cidades por atrapalharem a circulação viária. Diferentemente dos bondes que devolvem a energia por meio dos trilhos, os trólebus o fazem por um cabo paralelo ao alimentador, que fica suspenso. Dessa forma o problema do bonde foi solucionado.
A energia chega ao veículo por meio de hastes (também chamadas de alavancas ou varas). Parte da estrutura elétrica dos trólebus vem dos trolleys, dos estados unidos.
As principais vantagens são a maior potência nas subidas, ser mais silencioso que os ônibus convencionais, não poluir o meio ambiente e como não há troca de marchas, há mais conforto para os passageiros e motoristas. Por outro lado tem as desvantagens de sua fiação gerar poluição visual, de depender dessa fiação e de não poder ultrapassar trólebus a sua frente.
Através das figuras a seguir pode-se identificar os equipamentos presentes no trólebus.
No Brasil os trólebus começaram a ser usadas em 1949, em São Paulo. Nessa época os equipamentos eram importados e somente a partir de 1977 a indústria nacional começou a fabricar os veículos.
Define-se que houveram cinco gerações de trólebus no Brasil:
1ª geração: Fabricados entre 1958 e 1969. Possuíam plataformas especiais equipadas com molas. AS carrocerias possuíam forma arredondada, típica da época.
2ª geração: Fabricados entre 1977 e 1985. As carrocerias possuíam formas retas, com circuladores de ar.
3ª geração: Fabricados entre 1985 e 1988. Possuíam estrutura monobloco, com estruturas mais leves.
4ª geração: Teve início em 1996. Apresentam chassis com suspensão a ar. Sistema de propulsão, do tipo "chopper IGBT"
5ª geração: Do tipo monobloco, com chassis com