Trofismo e plasticidade do sistema cardiovascular
TROFISMO E PLASTICIDADE DO SISTEMACARDIOVASCULAR –
Brasília 2013
INTRODUÇÃO
O exercício físico caracteriza-se por uma situação que retira o organismo de sua homeostase, pois implica no aumento instantâneo da demanda energética da musculatura exercitada e, consequentemente, do organismo como um todo. Assim, para suprir a nova demanda metabólica, várias adaptações fisiológicas são necessárias e, dentre elas, as referentes à função cardiovascular durante o exercício físico. (1)
Baseado nesse conceito, pode-se observar na prática as alterações cardiovasculares proporcionadas pelos seguintes exercícios: Contração isométrica: extensão do joelho isometricamente (6 a 12 repetições), Treino dinâmico: flexo-extensão do joelho (6 a 12 repetições), Treino resistido: extensão do joelho com 80% RM até a exaustão (6 a 12 repetições).
As alterações fisiológicas cardiovasculares mais decorrentes a execução da atividade física são o aumento do débito cardíaco, da frequência cardíaca, do retorno venoso, do volume sistólico e diastólico. Com isso, a supervisão do paciente durante a sessão de condicionamento físico é essencial, pois a incidência de complicações cardiovasculares é maior nestes, quando comparados com adultos aparentemente saudáveis. (2)
Este relatório tem como objetivo geral apresentar as observações de como ocorreram as alterações agudas do exercício físico sobre o sistema cardiovascular. E com os seguintes objetivos específicos de avaliar a variação da frequência cardíaca (FC) após a realização de exercícios isométricos, dinâmicos e resistidos; avaliar a variação da pressão arterial – sistólica e diastólica - (PA) após a realização de exercícios isométricos, dinâmicos e resistidos; e analisar a diferença entre pessoas que praticam ou não atividades físicas regulares (3x/semana).
PROCEDIMENTOS
Os procedimentos