apppps denifida CARINA NEURO

18735 palavras 75 páginas
Universidade Paulista
UNIP

APS da Matéria de Fisioterapia Neurológica
Temas dado durante todo o semestre cursado.

São Paulo
Novembro de 2014

Integrantes do grupo: Beatriz Batista Castro
Patrícia Person – RA: A70163-0
Raphael Gonzaga Alves – RA: A8025f-7

Índice

Semiologia Neurológica
História de Casos de pacientes neurológicos
Casos
Vascularização Cerebral
Acidente Vascular Encefálico
Considerações gerais sobre o AVE
Comprometimentos decorrentes do AVE
Traumatismo Cranio Encefálico
Conceito
Fisiopatologia
Tipos de TCE
Quadro Clínico
Tratamento
Lesão Medular
Doença de Parkinson
Definição
Resumo histórico
Causas
Explicação sobre a substancia negra
Sintomas
Tratamento
Esclerose Lateral amiotrófica
Esclerose Múltipla
Causas
Tratamento
Neuropatias
Classificação
Tratamento
Tumores Cerebrais
Classificação
Consequências do tumor
Sistema nervoso centraç
Diagnóstico
Tratamento
Conclusão

Semiologia Neurológica
Essa técnica semiológica permite observar também os sinais neurológicos menores (soft signs). Embora anormais, são assim chamados por não terem tal valor preditivo de localização. Esse termo tem sido utilizado para descrever várias anormalidades no exame neurológico, que se acredita não sejam parte de síndrome neurológica bem definida. O significado clínico desses sinais não é claro e eles foram considerados como indicadores de lesão cerebral inespecífica. Refletem disfunção nas áreas de coordenação motora, função sensorial integrativa e organização de tarefas motoras complexas.
Estão incluídos no conceito de sinais neurológicos menores, fenômenos como a astereognosia, reflexos primitivos, disdiadococcinesia, movimentos em espelho, extinção. São considerados também como exemplos de sinais neurológicos menores, movimentos involuntários, incoordenação e anormalidades sensoriais como a astereognosia e agrafoestesia. Nas últimas décadas têm sido apresentadas avaliações padronizadas dos sinais neurológicos

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