TRISTÃO E ISOLDA
Alberson, Aldilon,
Alessandra, Gizélia,
Leiciane e Monique
PROF: Eloisa
Tristão e Isolda é uma lenda de origem medieval, que circulava por entre o povo celta do noroeste europeu. É uma história de amor proibido retratada de diferentes maneiras na
Idade Média e hoje espalhada pelo mundo.
Não se sabe, exatamente, quem é o autor.
As obras mais antigas sobre Tristão e Isolda que chegaram até hoje, são fragmentos de dois romances em verso escritos na segunda metade do séc XII, em francês antigo.
Há várias vertentes na lenda de Tristão, mas as principais correspondem a dois autores, o poeta normando Béroul e o romancista inglês
Thomás Malory, e a prosa Tristan.
Existem outros trabalhos, também de grande importância, como o do escritor e filólogo francês Joseph Bédier, do poeta e trovador francês Chrétien de Troyes, do poeta alemão
Eilhart Von Oberge, entre outros.
Algumas das muitas edições do Romance:
Inicia-se a narrativa com a preocupação de mostrar como se deu o nascimento de Tristão fato a ser narrado. O narrador situa no tempo e no espaço- quando e onde o fato ocorreu.
O modo narrativo predominante é o contar, pois o narrador é aparente; não dissimula a sua presença, situando o tempo, como no início,predominando o estilo indireto.
O narrador onisciente apresenta a morte de
Brancaflor e o consequente luto de Rivalino como fato preponderante para o nome dado ao menino. Era costume de alguns povos, desde antes da era cristã, associar um nome a acontecimentos ou missão atribuída, podendo mesmo, haver mudança de nome.
Há a preocupação de apresentar Tristão como herói, repleto de belos costumes e qualidades, numa intenção de mostrar que ele era filho de rei.
Segundo Antônio Suárez Abreu, a narrativa dramática se subordina à macroestrutura dos plots ou motivos. O plot é uma unidade dramática que se compõe de uma situação, uma complicação e uma solução. Dentre os plots mais