Tripes: Principais espécies e controle biológico

Disciplina de Controle Biológico de Pragas em Cultivos Protegidos
Prof. Vanda Helena Paes Bueno

Tripes:
Principais espécies e Controle Biológico

Introdução
Tripes (Thynanoptera)
• Importante praga em cultivo protegido
• Fatores climáticos e condições da planta
• Alta capacidade reprodutiva
• Vetores de vírus (Tospovirus)

• Resistência a produtos fitossanitários.

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Tripes (Thynanoptera))

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•

Tripes - 5.000 espécies

•

Brasil - 500 a 1.000 spp. (9 pragas)

•

Insetos pequenos - 0,5 a 5 mm

•

Localização- folhas, botões, pétalas florais e partes macias do caule

•

Aparelho bucal sugador (uma mandíbula e duas lacíneas)

•

Adultos - 2 asas franjadas

•

Reprodução sexuada ou assexuada

•

Danos - diretos e indiretos

www.promip.agr.br

Longevidade: 13 a 75 dias
Fêmea: 40 a 250 ovos

Danos
Danos diretos
 Pétalas distorcidas, descoloração e estrias;
 Pontos prateados, bronzeados e esbranquiçados;
 Dobramento dos bordos;
 Necrose - folhas e frutos;
 Depreciação de frutos.

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Danos

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Danos indiretos
 Vetores de vírus (Tospovirus)
•

“Spotted wilt” - Austrália (1915) (Brittlebank, 1919)

•

1930 - tomato spotted wilt virus (TSWV) (Samuel et al., 1930)

tomato spotted wilt virus (TSWV) (vira-cabeça) → hortaliças impatiens necrotic spot virus (INSV) (mancha necrótica) → ornamentais Vetores – 10 spp. (potenciais vetores de tospovírus)

Como ocorre no campo?

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• Família - Bunyaviridae
É necessário um tempo para que a praga seja capaz de inocular
• Gênero - Tospovirus o vírus em uma planta sadia
• Vírus propagativos-circulativos - vírus