Trilho de ar
UNIFEB
ENGENHARIAS – MECÂNICA/QUIMICA/PRODUÇÃO
EXPERIMENTO: TRILHO DE AR
DAVI GABRIEL MARIOTTO RA: 518170
IGOR SERRA DA COSTA RA: 516597
BARRETOS
2011
1. EXPERIMENTO: TRILHO DE AR
DAVI GABRIEL MARIOTTO
IGOR SERRA DA COSTA
BARRETOS
2011
2. OBJETIVO
Neste relatório apresenta-se o experimento e as respectivas conclusões referentes ao problema do trilho de ar no cálculo da aceleração do corpo, da gravidade local e da variação de energia em um sistema real com sua respectiva taxa de erro com precisão.
3. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Segundo a 2ª Lei de Newton, é possível medir a aceleração de um corpo se deste mesmo for conhecida a massa e a força resultante aplicada seguindo a expressão:
Fr = m . a
Onde m é a massa do corpo e a é a aceleração. Note que quando a força resultante é nula então não há aceleração e o corpo está em um movimento retilíneo uniforme sem a ação de forças (1º Lei de Newton Lei da Inércia).
A aceleração é uma grandeza vetorial definida pela cinemática como sendo a taxa de variação da velocidade em função do tempo. Quando um sistema apresenta aceleração constante, o módulo da mesma é dado por:
Em geral, a o módulo da aceleração instantânea é dado por:
Voltando ao caso do sistema apresentar aceleração constante, podemos obter uma função horária da posição x num movimento retilíneo uniformemente acelerado:
Onde x0 é a posição inicial do objeto, v0 é a velocidade inicial do mesmo, t é o tempo e a, a aceleração.
4. MATERIAIS E MÉTODOS
4.1 MATERIAIS * Trilho de Ar * Roldana de Metal * Sensores com cronômetro
4.2 METODOS
Na experiência todos os materiais foram de suma importância.
O primeiro passo foi estabelecer a o ângulo a ser utilizado para possibilitar a determinação da força (X0) que move a roldana.
Depois de regulada o ângulo é feito o posicionamento do sensor na primeira medida estipulada, a fim de medir o primeiro tempo.
Este