Trens de engrenagem
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
MECANISMOS
FRANCISCO BOHRER REMUS
Relatório 5 – Engrenagens
Canoas, setembro de 2010
Universidade Luterana do Brasil - ULBRA pró-reitoria de graduação
engenharia MECÂNICA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ALUNO
Nome: Francisco Bohrer Remus
Curso: Engenharia Mecânica
DISCIPLINA
MECANISMOS
Nome do Professor: Dr. Gilnei Carvalho Ocácia
Canoas, setembro de 2010
Índice De Ilustrações
Figura 1 - Par de engrenagens cilíndricas de dentes retos. 6 Figura 2 - Configuração de engrenagem padrão. 7 Figura 3 - Terminologia dos dentes de engrenagens. 7 Figura 4 - Circunferência primitiva. 8 Figura 5 - Alturas de adendo e dedendo. 9 Figura 6 - Velocidade tangencial Vt e força tangencial Ft de um par de engrenagens. 11 Figura 7 - Came A e seguidor B em contato. 14 Figura 8 - Desenho de construção de curva evolvente. 14 Figura 9 - Relação entre o ângulo de pressão e a circunferência primitiva. 15 Figura 10 - Representação dos ângulos de afastamento e aproximação na interação entre dentes. 16 Figura 11 – Interferência na ação de dentes de engrenagens. 17 Figura 12 – Esquema das forças atuantes no dente de engrenagem. 19 Figura 13 - Par de engrenagens cilíndricas de dentes retos. 20 Figura 14 - Par de engrenagens cilíndricas helicoidais. 21
Sumário
1. INTRODUÇÃO 5
2. DESCRIÇÃO DE ENGRENAMENTO 6
2.1. Engrenagens 6
2.2. Tipos de Engrenagens 6
3. CONFIGURAÇÃO DAS ENGRENAGENS 6
3.1. Circunferência Primitiva 7
3.2. Passo Diametral, Passo Circular e Módulo 8
3.3. Adendo e Dedendo 9
3.4. Círculo de Folga 9
3.5. Vão entre os Dentes e Folga no Vão 10
4. TEORIA DO DENTE DE ENGRENAGEM 11
4.1. Lei Fundamental do Engrenamento 11
4.2. Relação de Transmissão 11
4.3. Velocidade do Círculo Primitivo 12
4.4. Torque Transmitido 12
4.5. Ação Conjugada e Perfil Evolvente 13
4.6. Ângulo de Pressão 15
4.7. Número de Dentes e Ângulo de