Treinamento e desenvolvimento
O artigo trata da opinião do consultor financeiro, Gustavo Cerbasi, frente um assunto que divide opiniões, quanto a unir ou não as contas do casal. O autor, a partir das recomendações dos consultores na divisão do orçamento equânime (equilibrada) ou a contribuição proporcional da renda, aborda a dificuldade que ambas as divisões representam para o casal.
O texto apresenta: * Coerência
- O consultor parte da premissa que a divisão, equânime ou contribuição proporcional da renda podem ocasionar dificuldades na vida do casal, como a separação. (ponto de vista)
-No parágrafo seguinte, ele descreve as dificuldades típicas que ocorrem por causa da opção da divisão do orçamento. (afirmação do ponto de vista)
[Se o casal opta por dividir seus gastos meio a meio, alguém sempre sofre mais que o outro. Como dificilmente as rendas são iguais, um dos lados tem maior capacidade de poupança, mais verbas...].
-Por fim, ele conclui que as divisões não são uma boa escolha para o casal porque provoca um afastamento de ambos. E sugere que eles façam um planejamento juntos. (conclui seu ponto de vista) * Coesão Observando alguns elementos de coesão do texto Os bens casados defendem a união de contas correntes, enquanto os desquitados defendem que cada um cuide do seu nariz.
No início do texto, o uso do termo “Os bem casados”, indica que somente este grupo de pessoas defende a união de contas. Definidos pelo artigo seguido de “bem”.
O uso do conectivo “enquanto”, introduz ao mesmo tempo, um novo grupo que defende uma ideia diferente.
Na oração seguinte:
Mas será a divisão causa ou consequência?
O uso do “mas” reflete uma oposição entre dois termos ou segmentos. Esse “mas” do texto, ele aparece no inicio da oração, por conta disso, não conseguimos saber com quem ele faz oposição. A conjunção “ou” aparece como alternância.
O mesmo acontece com essa oração na conjunção “porém”
Porém, ao ver consultores recomendarem a divisão equânime dos