TRATAMENTO DE EFLUENTES
PROCESSO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES
Ana Karla Vieira Felix
Daniela Romualdo da Rocha
Keidson
Thiago Antonio de Jesus Costa Ferreira
Belo Horizonte
2014
1 INTRODUÇÃO
Efluente ou esgoto, são resíduos líquidos gerados nos domicílios e em indústrias que necessitam de um tratamento prévio antes de serem lançados nos cursos d’água, a fim de evitar danos à natureza ou mesmo a população.
Biologicamente a própria natureza possui capacidade para decompor a matéria orgânica presentes em lagos, rios ou mares, porém, quando se trata de efluentes com alta concentração de carga poluidora torna-se necessário um tratamento mais rápido e eficaz. Nesses casos utilizam-se as Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs), para remoção e ou redução dessa carga, levando-se em consideração a classificação do corpo d’água que vai receber este efluente após o tratamento de forma a não alterar suas características físicas, químicas ou biológicas.
O tratamento de esgoto pode ser dividido em níveis dependendo de qual grau de remoção que se quer atingir.
Assim, o presente trabalho abordará o processo de tratamento de efluentes.
Objetivo geral
Apresentar toda a tecnologia utilizada no tratamento de esgoto, envolvida nos níveis de tratamento preliminar, primário, secundário e terciário.
REFERENCIAL TEÓRICO
Níveis de Tratamento de Esgoto
O processo de tratamento de efluentes em uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) compreende basicamente as seguintes etapas: pré-tratamento (gradeamento e desarenação), tratamento primário (floculação e sedimentação), tratamento secundário (processos biológicos de oxidação), tratamento do lodo e tratamento terciário (polimento da água).
1) Tratamento Preliminar
O tratamento preliminar objetiva a remoção dos sólidos grosseiros em suspensão, através da utilização de grelhas e de crivos grossos (gradeamento), e a separação da água residual