Transtorno invasivo do desenvolvimento
O artigo se trata de uma pesquisa do movimento ocular em crianças e adolescentes com Transtorno Invasivo do Desenvolvimento. Para o experimento, foram comparados os desempenhos entre crianças normais e crianças com TID, para entender melhor como acontece a identificação de faces em portadores do transtorno. Foram avaliados 10 participantes com TID, com idades entre 8 e 15 anos, pareados por idade e sexo com 10 crianças com desenvolvimento normal ( grupo controle).
Um teste computadorizado de identificação de emoções faciais avaliou o desempenho do reconhecimento de emoções em expressões faciais e o foco da objetiva ocular nos participantes. Para esse teste, foram selecionadas 24 fotos de faces humanas, com expressão neutra, sendo metade de cada sexo. Além disso, metade delas foram rotacionadas em 180º, sendo que 12 tiveram os olhos cobertos em cor cinza, tirando a impressão de olhar das faces. As faces foram observadas durante 10 segundos por cada jovem.
Ao analisar as comparações dos resultados, o autor percebeu que não houve uma diferença considerável, entre os participantes com TID e participantes com desenvolvimento normal, no numero do foco retiniano em nenhuma das variáveis de faces apresentadas. O que se esperava, é que crianças com o transtorno tivessem dificuldade em manter o foco nos olhos. Em contrapartida, o que se observou foi