Transporte de membranas

Transporte pelas membranas plasmáticas
Mesmo nas membranas não biológicas, como as de plástico ou celulose, há moléculas que as conseguem atravessar, em determinadas condições. Dependendo das propriedades da membrana e das moléculas (ou átomos ou íons) em presença, o transporte através das membranas classifica-se em:
Transporte passivo Dá-se de acordo com o gradiente de concentração. As substancia transportadoras passam do meio em que estão mais concentradas para o meio onde estão menos concentradas. Não requer energia. Transporte ativo – Dá-se em sentido contrario ao gradiente de concentração. As substancias transportadoras passam do meio menos concentrado para o mais concentrado. Requer energia (ATP).
Esse transporte também é feito de três modos diferentes:
Transporte em quantidade; Transporte mediado; Transporte não mediado.
Transporte não mediado – as substancias passam pela membrana sem intervenção molecular.
No transporte não mediado acontece a difusão simples e a osmose.
Difusão simples-passagem de substâncias pequenas e não carregadas através da membrana plasmática a favor do gradiente de concentração (concentração) até à existência de um equilíbrio dinâmico (o número de partículas que passam num sentido é igual ao número de partículas que passam no sentido contrário).
Osmose – caso particular de difusão simples; movimento de água através de uma membrana seletivamente permeável.
Transporte mediado – há passagem de substâncias com intervenção de moléculas transportadoras, nomeadamente proteínas que recebem o nome de permeases. È caracterizado pela difusão facilitada e o transporte activo.
Difusão facilitada – ocorre a favor do gradiente de concentração, mas, como as partículas não se movimentam livremente, é requerida a ação das permeases;
Transporte activo – ocorre contra o gradiente de concentração, ou seja, implica mobilização de energia celular.
Transporte em quantidade – transporte de macromoléculas através da membrana. È caracterizada