Transição Defesa-Ataque (TDA)
(TDA)
A transição defesa-ataque (abreviadamente: TDA) é a designação que se dá a todos os momentos em que a equipa que está a defender recupera a posse da bola no seu meio campo defensivo e se organiza para o ataque, ligando as posições defensivas com as ofensivas. Se estas acções se processarem de uma maneira rápida e daí resultarem ocasiões de superioridade numérica então pode-se considerar a TDA como contra-ataque.
A TDA é portanto uma fase do jogo que tem como objectivo disciplinar as acções dos jogadores para criar condições de transposição organizada da defesa para o ataque. Entendem-se três sub-fases na grande fase de jogo transição defesa-ataque, são elas: “Início”, “Desenvolvimento” e “Finalização”, por esta ordem.
O início da TDA resulta das seguintes ocorrências:
Cesto sofrido; Ressalto defensivo (RD);
Início Reposição de bola pela linha lateral; Desarme; Intercepção. Após ganhar a posse de bola, a equipa que defendia deve agora “abrir jogo” e ocupar as estações de recepção: Assim, verifica-se uma ocupação equilibrada do espaço de jogo criando maior número de linhas de passe e facilitando a tão importante leitura de jogo. É portanto vital que os jogadores ocupem as suas respectivas estações de recepção de forma a passar para a sub-fase “Desenvolvimento” da TDA.
O desenvolvimento da TDA dá-se após a equipa defensora recuperar a posse da bola e de se organizar rapidamente para o meio campo adversário, sempre utilizando as seguintes acções: Ocupação do corredor central;
Desenvolvimento Passe; Drible. O jogador possuidor da bola deve passar a bola para um dos jogadores localizados nas estações de recepção que procuram de imediato o corredor central ou ele próprio conduz a bola em drible pelo corredor central garantindo pelo menos duas linhas de passe, organização e ofensividade no ataque planeado. Estas situações devem garantir alguns desequilíbrios assim como oportunidades de finalização, mas