Transito em são paulo
No início do século XX, os carros, principal elemento de composição de um congestionamento, ainda eram escassos. Com a falta dessa matéria-prima, o trânsito não era preocupação. Com bondes elétricos funcionando desde 1900 e a posterior introdução de ônibus (os primeiros, com carroceria de madeira, começaram a ser montados pela GM em 1934), a preocupação da cidade era desenvolver e integrar sua malha de transportes. Com o gradual surgimento dos carros, a necessidade por espaço fez prefeitos criarem inúmeras novas vias na cidade, como as avenidas Avenidas Nove de Julho e Ibirapuera, na década de 1930. Foi quando a cidade começou a se modelar para os carros - um processo que não seria suficiente para tantas rodas, eixos e motores que se acumulariam ao longo das décadas nas ruas e avenidas da metrópole.
Anos 60
Instigado por uma combinação de crescimento industrial e o aumento da chegada de migrantes de outros Estados, a demanda por transporte aumenta. O problema do congestionamento leva a Diretoria dos Serviços de Trânsito (DST) a organizar uma reunião com a Secretaria de Obras da Prefeitura, a Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC) e do Instituto de Engenharia para discutir a construção de um anel viário em torno do centro comercial da cidade. Em 1968, o sistema de bondes é desativado em São Paulo.
Os congestionamentos viram assunto tão sério que governadores tiveram quedar um jeito nessa situação. Em 1976, é criada a Companhia de Engenharia de Tráfego, a CET.
É inaugurada a primeira via expressa da cidade, na Marginal Tietê. A obra, no entanto, começou a dar sinais de que era insuficiente em 1974, quando recebia um tráfego diário de cerca de 300 mil veículos. Em 1979, a cidade já registrava um congestionamento de 26 quilômetros, um recorde na época. Em 1977 com a crise do petroleo o governo teve a necessidade de inovar, e assim dando importancia ao onibos, assim foi criado os corredores de onibus.
Em 1986 é criado