Transformadores a seco
Este trabalho será desenvolvido com o intuito de estarmos verificando métodos de preditiva referente aos transformadores a seco, transformadores estes que de acordo com a NBR102985/88 possui sua parte ativa não imersa em óleo isolante, levando o equipamento assim a sua principal característica que seria a segurança e confiabilidade, visto que, são quase isentos de manutenção. Alguns destes métodos de preditiva são ineficazes em algumas situações, podendo assim dar um diagnóstico errado causando um prejuízo como a queima do equipamento. Frente a está situação iremos estudar alguns métodos mais eficazes de preditiva dos transformadores a seco que possam apontar o problema ainda em fase de evolução.
2- PROBLEMA ABORDADO
Alguns ensaios elétricos considerados como ensaios de rotina efetuados em transformadores a seco como o ensaio de resistência de isolamento, ensaio de resistência dos enrolamentos e o ensaio de relação de transformação são ineficazes em algumas condições, o principal motivo são que os instrumentos como ponte de Kelvin(utilizada na medida de resistência de valor muito reduzido) ou TTR(mede a relação de espiras de um transformador), operam com injeção de corrente em níveis inferiores a 10A (Ampéres), com esta baixa corrente não é possível perceber a redução da seção transversal do condutor e nem os efeitos da elevação de temperatura sobre a resistividade do matérial. Assim sem poder detectar o problema alguns testes de rotina não apontam qualquer indício de anormalidade que pudesse auxiliar na gestão antecipada do equipamento
4 – Hipóteses
A aquisição de transformadores a seco possui um alto custo, porém este custo
Visando evitar que queima dos tranformadores a seco precocemente iremos demostrar neste trabalho por meio de pesquisas os métodos utilizados nas preditivas dos transformadores a seco, tanto os métodos normais ou seja os de rotina quanto os métodos especiais. Também iremos analisar quais são os métodos