trajetória de profissionalização do serviço social
Devido aos vários problemas do final do século XX na Europa e nos Estados Unidos, ficou difícil de se definir os rumos da prática do Serviço Social.
O capitalismo concorrencial do século anterior, cede lugar ao capitalismo financeiro, monopolista que da uma nova estrutura de poder econômico que dava maior repercussão no processo social.
O primeiro pós-guerra é marcada por uma revolução graças a vitória da revolução Russa de Outubro de 1917 e exerce efeito sobre o movimento trabalhista em toda Europa. Foram organizados por partidos trabalhistas nacionais e em sindicatos lutavam por conquistas políticas e organização de legislação referentes aos processos de trabalho, em contraponto havia uma política fascistas em ascensão que desde 1920 espalhavam-se no continente Europeu e reduziam sensíveis mudanças na sociedade.
Sobre o movimento dos trabalhadores era muito forte assim como o sistema social e sua imensa rachadura no sistema.
Impérios econômicos começam a se despontar em uma economia fascista e de um capitalismo monopolista.
“ Olhando-se com atenção para o continente europeu, o que se podia constatar é que estava gravemente enfermo, debilitando e sem condições de manter sua secular hegemonia no plano mundial.
A realidade impunha-se e não havia como deixar de reconhecê-lo: os Estados Unidos era o país mais vencedor da 1ª Guerra Mundial e para se deslocar do centro de referencia do mundo capitalista. ”
A questão social, era vista de forma bem reduzida, como manifestação de problemas individuais, através de uma pratica social cada vez mais transformada.
Em 1917, foi publicado o livro de Richmond no qual é ressaltada a importância do Serviço Social e as suas vantagens para o funcionamento adequado da sociedade, tal livro impulsionou a profissionalização do Serviço Social nos Estados Unidos.
Em 1919, foi fundada a escola de