Tragédia e comédia
Era pelo teatro que o homem expressava seus sentimentos, contava suas histórias e louvava seus deuses (homenagens).
Na antiguidade o teatro era sagrado, encenavam-se histórias dos deuses, que acreditava-se, deveriam ficar felizes com as homenagens e eram piedosos afastando desastres naturais.
O teatro grego surgiu das cerimônias e rituais gregos. Só os homens podiam atuar, pois as mulheres não eram consideradas cidadãs, por isso as peças eram encenadas com grandes máscaras. Foi na antiga Grécia que surgiram a comédia e a tragédia.
O teatro romano visava a diversão e o prazer.
Na idade média eram representadas passagens da bíblia. Na Itália no início do renascimento o teatro teve proteção da Rainha Elizabeth I, pois ela apreciava os espetáculos, que exaltavam seus heróis aumentando o sentimento de nacionalismo. (O principal ”escritor” era Shakeaspeare).
No romantismo o teatro se torna mais individual.
No realismo e naturalismo a burguesia começou a ser maioria nas platéias. No século XX, o teatro passa a abordar aspectos da sociedade, ilustram a realidade social, preocupando-se com a reprodução da realidade.
TRAGÉDIA
As tragédias eram histórias dramáticas, e mostravam homens que, por não aceitarem a vontade divina, acabavam se dando mal. Era constituída por cinco atos, tinha intervenção do coro e os atores (somente homens) usavam máscaras e trajes coloridos. Seus dramas tinham final infeliz e catástrofes.
COMÉDIA
As comédias eram histórias engraçadas chamadas sátiras, que são gozações da vida.
Enquanto a tragédia era ”nobre“ a comédia era considerada “pobre”, isto é, gênero literário menor. A comédia falava de homens comuns, sua obra teatral era em versos e bem humoradas e podia ser improvisada. Seu principal tema eram as sátiras político-sociais.