TRAFICO DE ESCRAVOS
Introdução-------------------------------------------------------------------02
Desenvolvimento-----------------------------------------------------------03
O Comércio de Escravos--------------------------------------------------08
Conclusão-------------------------------------------------------------------14
Bibliografia-----------------------------------------------------------------15
INTRODUÇÃO
Os naturais da África foram aprisionados e transportados além do Atlântico para tornarem rico um imenso país cujos habitantes se recusavam à civilização. Lê-se numa memória antiga, que houve tempo em que na ilha de S. Tomé existiram dezassete engenhos de açúcar, que o governo de Portugal mandou destruir para não prejudicarem a cultura da cana que naquele tempo promovia no Brasil!
Em nossas províncias africanas existem ricas minas de ouro, cobre, ferro, e pedras preciosas: ali podemos cultivar tudo quanto se cultiva na América possuímos terras da maior fertilidade nas ilhas de Cabo Verde, em Guiné, Angola e Moçambique grandes rios navegáveis fertilizam algumas das nossas províncias, e facilitam o seu comércio; naqueles vastos territórios poderemos cultivar em grande a cana do açúcar, o arroz, anil, algodão café e cacau; numa palavra todos os géneros chamados coloniais, o todas as plantas das Molucas, e de Ceilão, que produzem as especiarias em tal abundância, que não somente bastem ao consumo de Portugal, mas que possam ser exportados em muito grandes quantidades para os outros mercados da Europa, e por menores preços que os da América visto que o cultivador Africano não será obrigado a buscar, e a comprar trabalhadores, transportados da outra banda do Atlântico, como acontece ao cultivador brasileiro, que paga por alto preço, aumentado ainda pelo risco do contrabando, os escravos que emprega.
DESENVOLVIMENTO
Promovamos na África a colonização dos Europeus, o desenvolvimento da sua indústria, o emprego de seus capitais e numa curta