Trafico de animais
[editar] Descrição
O comércio de espécies vivos ou mortos, inteiros ou de certos órgãos, envolve a maior parte do seu tempo na caça selvagem e, muitas vezes, provoca uma diminuição da população a um limite crítico em que a sobrevivência da espécie está ameaçada.
O tráfico de animais põe em perigo a biodiversidade do planeta, nomeadamente através do seu impacto sobre grandes mamíferos. A associação ecologista internacional World Wide Fund for Nature (Fundo Mundial para a Natureza - WWF) disse que o mercado gera 15 bilhões de euros por ano. No Brasil a participação deste mercado chega na casa de 1 bilhão de euros por ano.
As espécies de animais, incluindo aquelas cujo risco de extinção é elevada, são protegidos pela Convenção de Washington (CITES). Os monitores regulamentam ou proíbem o comércio internacional de animais cuja situação é ou pode tornar-se problemática, se nada for feito.
No Brasil o orgão responsável por divulgar as espécies ameaçadas de extinção é o Ibama que inseriu até o momento mais de 130 espécies ameaçadas de extinção nesta lista.
[editar] Luta contra o tráfico
Meios coercivos são usados contra o tráfico de animais, como a formação de brigadas anticaça furtiva (como é o caso em vários parques nacionais e reservas na África e na Ásia), o controle aduaneiro (em aeroportos e sobretudo portos), ou a inspeção de lojas de animais.
No entanto, é necessário superar algumas dificuldades:
As brigadas anticaça furtiva devem ser bem equipadas e pagas. Quando os funcionários são mal pagos, trabalham muitas vezes mal e podem