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Como alcançamos a presente/atual situação
Por meio século, de 1940-1990, a resposta repetida e bem sucedida à resistência emergente era descobrir novos antibacterianos/antibióticos. Nos anos recentes, essa estratégia tem falhado com a resistência acumulando mais rapidamente do que os antibióticos que vêm sendo desenmentvolvidos. O número absoluto de novos antibióticos licenciados têm decrescido também, com uma escassez particular de novos agentes contra patógenos gram (-). Fatores severos têm levado à essa falha. Mais importantemente, isto reflete um movimento de “big pharma” distante dos antibióticos que se revelaram cada vez mais difíceis para serem licenciados e que, são menos lucrativos do que drogas contra condições crônicas. Além disso, a falha reflete mudanças particulares da descoberta de antibióticos. Antibióticos devem atacar múltiplas espécies alvo que mudam ao longo do tempo, por desenvolvimento de resistência, e que devem fazer isso em vários compartimentos do corpo. Mesmo o fomentador de um novo inibidor beta-lactamase (alvejando enzimas de bactérias em vez de bactérias em si) deve adivinhar se KPC ou metalo-carbapenemases será o maior problema daqui a 5 anos, uma vez que estes precisam de bastante inibidores diferentes.
Essa flexibilidade não é demandada em áreas terapêuticas: uma droga para doenças como hipertensão, diabetes ou alzheimer deve ligar-se/vincular-se a um alvo constante em um lugar do corpo, e embora drogas contra o câncer, como antibióticos, são suscetíveis à resistência, estaa não é transmissível entre os tipos de câncer e seus pacientes. Antibióticos devem também ser notavelmente não tóxicos, para suas diárias dosagens, que são maiores do que outros fármacos.
Como se essas mudanças não fossem suficientes, a indústria farmacêutica repensou radicalmente seus metodos de pesquisa/busca por antibióticos no começo de 1990, adotando um estratégia que