Tradiçao é tradição
Ano Lectivo 2012-2013
OT 4
Discente: Cátia Marina Barbosa Ribeiro
Docente: Isabel Dias
12 de Outubro 2012
Após a visulização do filme, tradição é tradição, onde surge uma abordagem eticno-cultural, onde sublime o confronto entre as diferenças de uma cultura ocidental (a Inglaterra dos anos 70) e outra oriental (o Paquistão tradicional), sem grandes preocupações com o “respeito” pelos dogmas de uma ou de outra. Tudo decorre nos incios dos anos setenta, em Inglaterra, como já foi mencionado, onde um individuo paquistanês é casado com britânica, e este pretende educar os seus filhos á maneira tracicional paquistanesa. A sua esposa, vai tolerando tudo o que o seu marido impoe, até certo dia, certos e determinados limites.
No ambito da sociologia da familia e do genero, observa-se problemáticas como casamento combinado, o que sucedeu com o filho mais velho da familia , mas, este no momento do casamento decide fujir, não aceitando esta obrigação o que determina que o pai o consider morto após esta desilusão publica. Todavia deparamo-nos novamente com este realidade, pois o pai não desiste da ideia que os seus filhos tem que manter as suas tradicões paquistanesas e assim casar com alguém da religiao do pai. O conflito é algo que faz parte da vida familiar destes individuos, pois os filhos que vivem entre a tradição paquistanesa obrigada e a realidade ocidental de um bairro operario britanico, não aceitam a teimosia do pai.
Os jovens “paquistaneses” recusam esta sua herança cultural, sem a auto-consciência desse acto. Ou seja, perante os olhos do patriarca, quando rejeitam vestir certas roupas ou ao rejeitam um casamento negociado pelos pais dos noivos, é precisamente isso o que eles estão a fazer, mas eles afirmam-se britânicos não por despeito às suas origens, mas simplesmente porque ali nasceram e não entendem por que razão hão-de estar presos à terra do pai. George Kahn, o pai , nega, para lá dos mais