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O Nordeste é flagelado pela seca e sacudido pela guerra de Canudos.
No Norte, a borracha traz riqueza e prosperidade para uma região isolada e desconhecida.
A riqueza de São Paulo é proveniente do café, o “ouro negro”. Imigrantes começam a chegar, com costumes e culturas diferentes. Diversidade _ complexidade social
A Proclamação da República, em 1889, não representou uma mudança muito grande no cenário econômico brasileiro.
A situação das famílias que viviam no campo, dois terços da população do país, continuava sendo determinada pelos grande latifundiários, que controlavam extensas porções de terra tanto no litoral quanto no interior.
Transformação do espaço urbano – processo de
“europeização” do país. Escravos libertos viviam em estado de quase abandono: sem educação e não eram empregados pelos proprietários rurais. Deslocamento das famílias pobres das áreas centrais, onde moravam em cortiços, para locais de difícil acesso – nasciam as favelas. Rio de Janeiro, São Paulo,
Manaus e Belém foram as mais afetadas pelo que ficou conhecido como bota-abaixo: abertura de largas avenidas e a imitação de prédios europeus. A região Nordeste
A seca: crônico problema
Vida precária
Muitos aderiram à pregação messiânica de Antônio Conselheiro, o beato
Conselheiro criou a comunidade de Belo Monte.
Como líder religioso, desentendeu-se com os poderes republicanos. A guerra de Canudos durou quase um ano (11/1896 a 10/1897)
Aqueles que não aderiam ao apelo da religião, atendiam ao apelo do cangaço
O mais famoso líder do cangaço foi Virgulino Ferreira da Silva, o
Lampião
A Amazônia vivia a fase áurea da extração da borracha
Cidades como Manaus e Belém tornaram-se grandes centros culturais São Paulo expande-se economicamente graças à cultura do café, que acelerou o processo de urbanização e de industrialização Muitos brasileiros