Trabalhos
No Rio de Janeiro e em São Paulo, Doutores da Alegria mantém um programa que leva variadas formas de arte, como circo, música e poesia, a pacientes de hospitais públicos, contemplando mais de 27 mil pessoas; e, no país inteiro, a ONG articula uma rede de iniciativas semelhantes. Desempenha, por meio de sua Escola, um papel referencial na pesquisa da linguagem do palhaço e na formação de jovens, artistas profissionais e interessados – cerca de 180 jovens artistas já se formaram em um programa com duração de três anos.
Possui a certificação de utilidade pública nas esferas federal, estadual e municipal. Recebeu o Prêmio Criança da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, foi incluída três vezes na lista das 100 melhores práticas globais da divisão Habitat da Organização das Nações Unidas. Recebeu ainda o Prêmio Cultura e Saúde, concedido em junho de 2009 e 2010 pelo Programa Cultura Viva, iniciativa conjunta dos Ministérios da Cultura e Saúde. Recentemente, recebeu a certificação do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS.
O circo contemporâneo é um novo movimento. Não há uma data precisa do seu surgimento, mas pode-se dizer que o movimento começou no final dos anos 70, em vários países simultaneamente. Na Austrália, com o Circus Oz (1978), e na Inglaterra, com os artistas de rua fazendo palhaços, truques com fogo, andando em pernas de pau e com suas mágicas.
O circo contemporâneo brasileiro
A primeira escola que se instalou no Brasil chamava-se Piolin, em São Paulo, no estádio do Pacaembu (1977). Em 1982,