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Trabalho realizado por:Teresa Moreira Rato nº30 11ºJ
1.Introdução
O acto de questionar acerca do conhecimento é quase tão antigo como a própria Filosofia.
Já Platão e Aristóteles dedicaram grande parte da sua reflexão ás questões do conhecimento, mas só na época moderna, nos séculos XVII e XVIII, que filósofos como Decartes, Jonh Locke, David Hume e Kant elegeram a teoria do conhecimento ou gnosiológica como uma das áreas fundamentais da Filosofia.
No que toca, especificamente, à origem do conhecimento surgem perguntas como: “Qual é, realmente, a origem do conhecimento?”, “Será que o conhecimento provém unicamente da experiência?”, “Será que o conhecimento tem origem na razão?”, “Ou provirá de ambas as fontes, mas com diferentes graus de verdade?”.
Numa tentativa de responder a essas perguntas surgiram duas correntes filosóficas – o empirismo e o racionalismo - este último será o tema deste trabalho.
2. RACIONALISMO
O racionalismo considera a razão a fonte principal e verdadeira do conhecimento. O conhecimento seguro é aquele que se encontra através da razão independentemente da experiência sensível.
Este conhecimento é logicamente necessário, porque apenas pode ser interpretado de uma única forma, caso contrário estaríamos em contradição. É também universalmente válido pois o seu valor é constante em todo o lado para toda a Humanidade.
Este tipo de conhecimento é dado pela ciência formal, Matemática, que nos obriga à sua aceitação com risco de entrar em contradição lógica.
Os racionalistas consideram a existência do conhecimento empírico - aquele que depende da experiência – mas este não pode ser considerado verdadeiro pois não se concilia com a necessidade racional.
2.1. RACIONALISMO DE PLATÃO
3. RACIONALISMO DOGMÁTICO 3.1. MÉTODO
O método utilizado no racionalismo dogmático é inspirado na matemática, uma vez que as suas proposições têm uma origem exclusivamente racional.
As quatro regras que