trabalhos
Avanços
Médicos analisando figura de DNAO transplante teve avanços extraordinários nos últimos 40 anos, por isso a ciência se preocupa tanto em compreender com exatidão a questão imunológica da rejeição ao aloenxerto – o enxerto de tecido ou transplante de um órgão. Novas descobertas promoveram o aumento da sobrevida do enxerto em curto tempo, mas na maioria dos tipos de transplantes, a taxa de meia vida do enxerto e a de longo prazo pouco aumentou. Muito se estuda sobre a questão imunológica da rejeição, segundos estudos feitos em animais geneticamente diferentes em que houve um processo de rejeição ao implante, o que se descobriu é que se o doador e receptor não forem iguais geneticamente, o sistema imunológico pode provocar uma forte resposta destrutiva ao órgão implantado.A falta de Linfócitos e o déficit de fagócitos são causas da imunodeficiência que pode ser congênita, normalmente de nascença ou adquirida, quando a pessoa adquire a deficiência do sistema imunológico ao longo da vida, como no caso do HIV (AIDS) que significa síndrome da imunodeficiência adquirida.
Ultimamente a “tipagem do tecido” vem sendo estudado nos casos de transplante para doenças autoimunes, um procedimento necessário para o sucesso do transplante, pois assegura um estudo compatível ou semelhante ao tecido do receptor.