AÇAO INDENIZAÇÃO
ELISEUDA SORUOUZA, brasileira, solteira, vendedora, portadora da Carteira de Identidade nº e do CPF nº, residente e domiciliada na Rua ____, por seus advogados, com escritório na rua________,, vem perante V. Exa. apresentar a seguinte
AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C REPARAÇÃO DE DANOS MORAIS, em face de
BANCO SSSSSSSSSSSSSSS, com endereço ____________, pelos fatos e fundamentos que passa a aduzir:
- DAS PUBLICAÇÕES:
Inicialmente requer sejam as publicações em Diário Oficial promovidas em nome do advogado PPPPPPPPPPPPP OAB/RJ ___________.
- DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
A Autora declara e afirma ser pessoa juridicamente pobre, não reunindo condições para suportar os emolumentos judiciais sem prejuízo do próprio sustento e de sua família, nos termos do art. 5º. inciso LXXIV da Constituição Federal e da Lei n.º 1.060/50. Assim, requer a V. Exª o deferimento do benefício da Gratuidade de Justiça.
I- DOS FATOS A Autora, no dia 10/01/2003 realizou um depósito no valor de R$200,00 (duzentos reais) através do serviço fornecido pelo Réu, conhecido como “Caixa Rápido Eletrônico” (anexos 1 e 2).
Porém, o valor creditado foi de somente R$100,00 (cem reais), conforme extrato anexo 3.
Por conta desse crédito a menor, diversos foram os prejuízos da Autora, entre eles a devolução de cheques por falta de providência de fundos (anexo 4) e cancelamento de seu cartão de crédito (anexo 5).
II- DOS DANOS MORAIS
Não é difícil imaginar o constrangimento experimentado pela Autora. Trata-se de uma simples vendedora, que mantém sua movimentação bancária de forma bastante “apertada” e ter um cheque devolvido por falta de providência de fundos, mesmo sabendo que efetuou o depósito devido para o pagamento causou-lhe sentimento de indignação, impotência e humilhação.
Veja que com um simples ato, mas de grande