Trabalhos
1.8 – Em linguagem técnica se diz que um reflexo supõe um estímulo eliciador em um processo chamado eliciação. Um estímulo deve eliciar uma resposta.
1.16 – A fração de segundo decorre entre “encostar no olho” e “piscar” é latência do reflexo.
1.24 – Quanto maior for a concentração de sumo de cebola, tanto maior será a magnitude da resposta.
1.32 – No reflexo pupilar uma luz muito intensa elicia uma resposta de magnitude maior que uma luz muito fraca.
1.40 - uma solução de suco de limão não eliciará salivação se o estímulo estiver abaixo do limiar.
1.48 – A apresentação de um estímulo é “causa” da resposta. Os dois formam reflexo.
1.1 – O médico bate no seu joelho (no tendão patelar) com um martelinho de borracha para examinar seus reflexos.
1.9 – A fim de evitar os matizes de significação das palavras populares, não se diz que um estímulo “provoca”, “dispara” ou “causa” uma resposta, mas sim que o estímulo elicia a resposta.
1.17 – No reflexo do tendão patelar, uma batida mais forte elicia um movimento maior; uma batidinha fraca, apenas acima do limiar, elicia um movimento pequeno. A magnitude da resposta depende pois da intensidade do estímulo.
1.25 – O sumo da cebola elicia a secreção de lágrimas pela glândula lacrimal. Esta sequência causal de eventos é reflexo.
1.33 - Um reflexo abrange uma resposta e o estímulo que a elicia.
1.41 – A latência de um reflexo é tempo entre o começo do estímulo e o da resposta.
1.49 – O leigo frequentemente explica o comportamento como resultado da ação da “mente” ou do “livre arbítrio”. Entretanto, raramente o faz no caso do comportamento reflexo porque estímulo é uma explicação adequada da resposta.
1.2 – Se seus reflexos forem normais, sua perna responde á batida do joelho com um movimento (o chamado reflexo patelar).
1.10 – Em um reflexo, o estímulo e a resposta eliciada ocorrem numa certa ordem: primeiro estímulo e depois resposta.
1.18 – A magnitude da