Trabalhos
1.1 Fibra Óptica
A fibra óptica foi inventada pelo físico Narinder Singh Kapany e consiste num pedaço de vidro ou materiais poliméricos com capacidade de transmitir luz. Tal filamento pode apresentar diâmetros variáveis, dependendo da aplicação, indo desde diâmetros ínfimos, da ordem de micrômetros até vários milímetros.
Ela possui diversas vantagens, em relação aos suportes físicos de transmissão convencionais, tais como o par trançado e o cabo coaxial, como pequeno tamanho e peso, imunidade a interferências, isolação elétrica, segurança do sinal e matéria-prima abundante. [1]
A transmissão da luz pela fibra segue um princípio único, da reflexão total. É lançado um feixe de luz numa extremidade da fibra e, pelas características ópticas do meio (fibra), esse feixe percorre a fibra por meio de reflexões sucessivas. A fibra possui no mínimo duas camadas: o núcleo que é o filamento de vidro/polímeros e o revestimento de material eletricamente isolante. No núcleo, ocorre a transmissão da luz propriamente dita. A transmissão da luz dentro da fibra é possível graças a uma diferença de índice de refração entre o revestimento e o núcleo, sendo que o núcleo possui sempre um índice de refração mais elevado, característica que aliada ao ângulo de incidência do feixe de luz, possibilita o fenômeno da reflexão total.[2]
1.2 LED
LED é um componente eletrônico semicondutor, ou seja, um diodo emissor de luz ( L.E.D = Light emitter diode ), mesma tecnologia utilizada nos chips dos computadores, que tem a propriedade de transformar energia elétrica em luz. Tal transformação é diferente da encontrada nas lâmpadas convencionais que utilizam filamentos metálicos, radiação ultravioleta e descarga de gases, dentre outras. Nos LEDs, a transformação de energia elétrica em luz é feita na matéria.
O LED é um componente do tipo bipolar, ou seja, tem um terminal chamado anodo e outro, chamado catodo. Dependendo