trabalhos feitos
II. Destaca que nos tempos primitivos, a mediação do tempo estava ligado com os processos familiares no ciclo do trabalho ou das tarefas domésticas. Mostra exemplos de como a mediação do tempo era realizada em diferentes culturas (ex: Nuer, Nandi, Madagáscar, Chile). Enfatizando uma descrição de Synge, relata do descaso pelo tempo do relógio por parte dos pequenos agricultores e mercadores, que, no entanto, só ocorre devido ao condicionamento existente em diferentes situações com a natureza, ou seja, em atividades em que a estrutura de mercado e administração é menor (agricultura). Utiliza ainda, de contextos mostrando que a notação do tempo é feita através da realização de tarefas, destacando desta forma três questões: primeiro, que é mais humanamente compreensivo do que o trabalho de horário marcado, onde o camponês ou trabalhador parece cuidar do que é uma necessidade; segundo, é que nessa situação parece haver pouca separação entre o trabalho e a vida, ou seja, há uma mistura das relações sociais e o trabalho; o terceiro, mostra atitudes vistas como carente de urgência na visão daqueles acostumados com o trabalho marcado pelo relógio. Portanto, camponês e artesão aparece como independentes, mas. que muda de situação quando emprega-se mão-de-obra, levando desta forma a divisão de trabalho, empregador – empregado... Se fazendo perceber que o tempo começa a se transformar em dinheiro, onde é notável a transformação da orientação pelas tarefas no trabalho de horário marcado, agora “aqueles que são contra todos experienciam uma distinção entre tempo do empregador e o seu “próprio” tempo. E o empregador