Trabalho
Lucas Garcia Vidal – 5º Período Engenharia Civil
SPDA Estrutural
Um sistema de pára-raios pode oferecer além de segurança, ganho estético para a fachada das edificações, com redução de custos, se instalado ANTES do início da obra. Trata-se do SPDA Estrutural, uma solução tecnológica aperfeiçoada pela Termotecnica pára-raios.
A ABNT normatizou o uso em SPDA (Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas) das ferragens estruturais das edificações em 1993. Os diferencias deste novo conceito são: grande dispersão da corrente de descarga, minimizando o risco de centelhamentos perigosos, e a eliminação de interferências estéticas causadas por condutores de descida nas fachadas das edificações.
Entretanto, para que o sistema seja confiável, é imprescindível garantir a continuidade elétrica de pilares, vigas e lajes (conf. Item 5.1.2.5.4 da NBR-5419/2005). Como a amarração intencional destas ferragens não é o procedimento padrão nas edificações de concreto armado, o método mais seguro é a introdução de barras específicas para esta finalidade:
RE-BARS.
Na maioria dos casos, é também o método mais econômico, se comparado aos sistemas externos desde que instalados a partir das fundações.
As RE-BARS são de fácil identificação junto às demais ferragens, antes da concretagem, pois são galvanizadas a fogo, garantindo durabilidade e qualidade. Para se acessar eletricamente as barras, uma vez embutidas no concreto, a Termotecnica criou o ATERRINSERT®. Trata-se de um conector regulável, tipo inserto, que é introduzido juntamente com as RE-BARS no momento da concretagem e que serve tanto como ponto de equalização de potenciais, como ponto de conexão para terminais-aéreos do subsistema de captação. A instalação de RE-BARS nas fundações substitui as malhas de aterramento convencionais, sendo usadas desde os pontos mais profundos de tubulões, passando por blocos e vigas baldrames, e seguindo pelos pilares até a última laje.
A Termotecnica