Trabalho
” de pessoas, objetos, animais e etc.
Há aproximadamente 30.000 anos, o céu e seus astros são observados pelos homens
, conforme as mais antigas inscrições e construções em pedra que se referem ao assunto. Civilizações antigas como os Maias e Astecas, e povos da Babilônia
, China, Índia, Astecas, Maias representaram as constelações nas primeiras cartas celestes, em um modelo bem rústico. Ao que parece, uma das primeiras utilidades da observação das estrelas, e da classificação das mesmas em constelações, foi a de ajudar a identificar as estações do ano.
Algumas constelações nomeadas na Grécia Antiga, como Andrômeda
, Unicórnio e Pégasus foram “extintas”. Porém, algumas foram criadas recentemente, como o Cruzeiro do Sul.
A divisão das estrelas do céu em constelações é das partes da astronomia mais antigas. Todas as estrelas pertencem a alguma constelação. Em noites de tempo bom, se pode ver até 1.500 estrelas, mas para pessoas leigas no assunto, identificar estrelas ou constelações pode ser muito difícil.
Órion (o caçador) é a constelação à qual pertencem as Três Marias, cujos nomes Mintaka, Alnilan e Alnitaka, são três estrelas próximas, alinhadas e que tem o mesmo brilho. Por isso é a constelação de mais fácil localização, pois as Três Marias ficam no centro da constelação, que tem o formato de um quadrilátero.
A União Astronômica Internacional (UAI), convencionou, em 1929, as constelações em 88, sendo 12 delas as constelações zodiacais.
Na antiguidade, as constelações tinham grande importância (sobretudo para a agricultura). Atualmente elas são utilizadas apenas pelos Astrônomos, para indicar direções no Universo e facilitar o reconhecimento do céu.
As 12 constelações zodiacais são localizadas através de uma linha