Poema
Numa noite deserta
A paixão vem matar.
Bem vindo ao meia-noite bar
Abandonai, vós que aqui entrais toda Esperança.
Seque teus labios. limpe teus olhos. Aconchegue-se...
Um homem, Uma mulher, dois seres, uma paixão.
Ele vem se embriagar, prazer amor Ilusão
Ela vem encantar seduzir, excitar , enganar coração.
Hey garçom, desce mais uma, preciso fugir de mim
Um alguém que não se interessa mais pela vida, ao fim
Que aqui se encontra pra uma noite de diversão
Com qualquer que troque dinheiro por mero tesão
E então no sigilo dos olhares, a boca volta a cair
A pele morena, os olhos negros como quem vem trair
Rouba toda a atenção daqueles bêbados lazarentos
É a cigana da noite, rainha dos Detentos
Aquele que procurou por prazer se entrelaçou com o amor
Ela se entregou a ele como quem quer amar, devastando a dor
E no silencio da madrugada corpos rolavam por de cima do azulejo
No fim da noite embriagados de suor, ela o calou com um beijo
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