trabalho
Nossas células ficam imersas em ambiente aquoso, que é, provavelmente, de composição semelhante à do mar primordial, onde a vida se originou. A constância desse “ambiente interno” de líquido extracelular é um requisito para a vida, e o processo de manutenção dessa constância é chamado de homeostasia.
Os rins, junto com os pulmões, são órgãos de maior importância, para assegurar a composição química constante de nosso líquido extracelular.
A importância dos rins pode ser avaliada pelo fato de eles receberem 1/5 do débito cardíaco de sangue, isto é, 1 litro a cada minuto.
Porém, a real importância dos rins só é vista na pessoas cujos rins pararam de funcionar e que dependem das máquinas de diálise para manter a composição de sangue; elas só podem viver normalmente por poucos dias, durante os quais seus corpos acumulam escórias, antes que tenham que recorrer a um “rim artificial”.
Postado por » Sistema Renal. às 13:03 Um comentário:
Rim
Os rins são órgãos pares, em forma de caroços de feijão, situados por trás do revestimento peritoneal da cavidade abdominal. Com cerca de 11cm de comprimento, de 5 a 7cm de largura, e 2,5cm de espessura.
É o principal órgão do sistema excretor e osmoregulador dos vertebrados. Os rins filtram dejetos (especialmente uréia) do sangue, e os excretam, com água, aurina; a urina sai dos rins através dos ureteres, para a bexiga.
O rim é formado por um córtex externo e pela medula interna, o que reflete a posição e a disposição dos túbulos renais (néfrons). Cada túbulo consiste do glomérulo, do túbulo contorcido proximal, da alça de Henle e do túbulo contorcido distal. Os túbulos contorcidos distais se unem, para formar ductos coletores, que drenam para a pelve renal e para o ureter. Todos os glomérulos ficam no córtex; os néfrons corticais tem alças de Henle curtas, que apenas mergulham na medula, enquanto os néfrons justamedulares tem longas alças de Henle, que mergulham profundamente, na medula.Artéria e a veia